terça-feira, 31 de março de 2009

Há amor...


Há amor quando se põe no dedo uma aliança
Mas aliança não é o anel que se põe no dedo!
Há amor quando ele de surpresa a busca no trabalho
E a leva ao shopping
Só pra andar de escada rolante
E inúmeras são as brigas!
Há ódio quando ela estoura novamente o limite do cartão de crédito
Há amor quando se chega em casa e a comida ta pronta sobre a mesa
Não há amor nenhum quando no meio do banho o chuveiro queima
Há amor quando se passeia pelas praças
Não há amor quando as contas vencem
Há amor quando se toma sorvete
Não há amor quando ela se atrasa

E inúmeras são as brigas!

Ele ama quando ela sai do banho cheirosa de toalha
Toda sexy e faz um charme qualquer
Ela, odeia quando ele sai do banho e deixa a tolha
Molhada sobre a cama
Ela ama quando ele se barbeia pra alisar seu rosto no dela
Ele odeia quando ela se depila e não lhe dá atenção
E inúmeras são as brigas!

Ela ama quando chega do trabalho cansada
E ele a leva pra cama e massageia, mesmo se saber, as suas costas
Ele odeia quando ela fica com pepinos no rosto se sentindo velha
Ela odeia quando ele reclama
Ela ama quando ele se perfuma, mesmo pra ficar em casa
Ele ama quando ela de peças íntimas faz carinho no seu peito
E inúmeras são as brigas!
Ela ama quando ele a beija da cabeça aos pés
Ele ama quando ela diz coisas proibidas nos seus ouvidos
Ele ama a risada dela
Ela detesta a risada dele
Ela odeia quando ele compra a carne errada
Ele odeia quando ela não sai da frente da novela
Ela odeia quando os amigos dele aparecem para assistir futebol na TV
Ele odeia quando a vizinha fuxiqueira dela chega
Ela odeia quando ele demora a cortar os cabelos
Ele odeia quando ela corta demais os cabelos
Ela ama quando ele faz regime
Ele odeia quando ela diz estar gorda
Ela ama quando ele pega o carro e a leva para ver o pôr do sol
Ele odeia quando ela diz ter dor de cabeça
Ele ama quando ela diz estar do lado do melhor homem do mundo
Ela odeia quando ele fica dois minutos sem dizer eu te amo

E aí então inúmeras são as brigas!
As brigas vêm e vão o sol nasce e desnace
Assim como os regimes passam
E assim como as dificuldades passam
Os problemas passam como nuvens
E tudo que precisamos é de vento
Deixe o vento ventar entre vocês
Deixe o vento frio unir vocês em um abraço eterno
Mas e as brigas inúmeras?

Brigas... Porque ele não foi a feira
Porque ela não sabe cozinhar
Por isso, por aquilo
Você é isso! Você que é!
Você não aprendeu a conversar!
Ahhh... eu me casei com um cavalo mesmo
Minha mãe tava certa
É tua mãe estava, porque não a escutou
Assim é vida, assim são as brigas, mas há amor!

Há amor quando um é promovido no trabalho
Não há amor quando as horas extras consomem o corpo e o tempo
Há amor quando os filhos nascem
Não há amor quando os fazemos chorar por brigar na frente deles
E inúmeras são as brigas!
Mas cuidado! Às vezes só depois de separados é o momento que se percebe:
As dores, as lágrimas, os sonhos, as discussões,
os problemas, as doenças, as queixas, os sorrisos...
Tudo isso é amor!
Às vezes só depois de separados se percebe:
Um nasceu para o outro!
E o que não se pode perceber é exatamente
O que muitas vezes o que é inevitável:
Não dá para viver sem brigas
Pois há muito amor escondido em todas elas!



(saudades...)

domingo, 29 de março de 2009

Nesse domingo...


(no meu tempo...)
Acordo cedo em um domingo de sol! Cedo... cedo para não fazer nada! Antes tivesse ficado dormindo! Nada para fazer. Domingo já foi um dia bom. Há um tempo. Há muito tempo. Em um passado distante que não sei onde se perdeu. Há um tempo gostava desse lance de domingo... familia reunida. futebol no parque. Passeio no cristo. Hoje em dia não sei... ai ai...
Hora do almoço, todos se reunem à mesa. Ao menos isso! Pai, mãe e irmãs reunidos na mesa como há muito tempo não se via. É bom ver isso após um tempo. Bruno e Matheus estão em frente a Tevê jogando algum jogo de RPG que nem faço ideia de como se joga. Almoçamos. Jogamos conversa fora... ainda é uma hora... O Domingo que não passa... parece que permanecerá por longos dias. Se o que é bom dura pouco. O que não temos saco faz questão de durar horas e horas... Deito um pouco na cama... coloco um som qualquer para me fazer companhia. Cochilo. Até consigo dormir um pouco.
Olho no relógio após um tempo.
São dezesseis horas...
Cironei me liga:
- Fala Messias! Vamos ver o jogo do Brasil?
- Hum... só se eu puder torcer pro Equador, pode ser?
- (risos) como preferir!
Rola a bola em Quito! Equador vai pra cima – decepção no bar que estávamos. De ambas as partes – Equador ataca mas não marca (droga).
Equador sufoca, o pessoal reclama xinga Dunga! Xinga Ronaldinho Gaucho, xinga o garçon, xinga todo mundo. E eu mais disperso que nem sei o quê!
Lembro e relembro... já foi tão bom ver o Brasil... e hoje? Nem me preocupo mais com a seleção. Rio e provoco a mesa do lado: Thuram, Abidal, Makelele, Zidane, Henry, Trezeguet...
(Seleção da França de 2006)
Eu bem que quero o Brasil na copa do mundo. Mas ta difícil de ver a seleção assim... ta um saco pra ser sincero!
Qualquer joguinho que se pegar por aí é melhor de se ver... Fluminense, Vasco, Palmeiras, Enfim... qualquer coisa...
Segundo tempo e, como no primeiro só dá Equador... vinte minutos e só da Equador. Brasil não passa do meio de campo, silêncio no bar. Bar lotado... Chega o rapaz que vai tocar:
- Boa noite, Bom Brasil!
O pessoal vaia, xinga: - boa noite o caralho!
Ai ai eu só rio. Provoco: Olé! Olé... oooooooooolé!
Julio Baptista entra no lugar de Ronaldinho Gaucho... primeiro lance com uma sorte tremenda abre o placar – conhece o caminho ex- São Paulo – A mesa ao lado me xinga: Brasil porra! Sai pra lá pé frio... bla, bla, bla...
Tudo parece encaminhar para uma vitória injusta do Brasil. Julio Cesar salva o Brasil. Mas água mole pedra dura tanto bate até que fura... E aos 44 do segundo tempo, Equador parte em contra-ataque rápido, e com uma bela jogada empata depois de tentar duas vezes! Alívio... E uma promessa: não vejo mais jogo do Brasil! Não vejo... se eu quiser que ele se classifique! Afinal não sou tão pé frio assim!
Chego em casa, vou para sala. Família reunida... Faustão já havia dito adeus e até domingo que vem. Menos mal.
As crianças brincam no tapete! As crianças não sabem o resultado do jogo do Brasil! Aliás, talvez nem vejam um Brasil bom de ver como nós mais velhos tivemos o prazer de ver... Mas essa idéia de que no passado as coisas eram melhores não ta com nada. Dá uma impressão daqueles papos de pais: No meu tempo... não sei o quê... engraçado de que quando dizem isto se esquecem que o presente ainda é parte desse tempo deles... mas tudo bem.
As crianças se divertiram no domingo, não sentiram como é chato um domingo de adulto... São felizes em qualquer dia. E nos fazem rir acima de tudo! Sim e em meio a tudo isso um diálogo de vó para neto que vale reproduzir:
- Matheus que tanto você gosta da vovó?
- Do tamanho de uma joaninha
- Só?
- É, mas a joaninha ta grávida!

Mas e o Brasil?
Também! ... do tamanho de uma joaninha...

quarta-feira, 25 de março de 2009

Relatividade...


E se Adão e Eva não tivessem comido aquela maçã?
Como seriam hoje as nossas vidas?
Ao imaginar um mundo cruel, perverso,
injusto, traiçoeiro, egoísta, excêntrico, destrutivo!
Um mundo torto, maluco, biruta, sanguinário
Competitivo, turbulento, desigual, desequilibrado...
Preconceituoso... imoral, pecaminoso, mortal!
Penso e repenso que tudo podia ter sido diferente
(Tua mão se escapou da minha! Eu fiquei... você seguiu em frente!)
E se Thomas Edson não tivesse inventado a lâmpada?
(Essa escuridão talvez não fosse só minha)
E se Maria Madalena tivesse sido apedrejada?
O rumo dessa literatura se refletiria às prostitutas? Que nada!
E se Santos Dumont não tivesse inventado o avião
O que seria de mim e da distância que nos separa?
E se Nero não tivesse ateado fogo em Roma? Pelé não tivesse nascido?
E se nem Ritler, Bush, Ozama, Fidel, sô Zê e Lula tivessem existido?
E se Einstein não tivesse desenvolvido a teoria da relatividade?
Fosse burro, feio e sem criatividade! Tudo tão relativo! E até... secundário!
E se Platão tivesse sido um ser sedentário?
Sócrates hoje o que seria? E a filosofia? E a literatura...
Eis a jornada da vida, que segue seu curso...
e as mudanças, fenômenos, ações e loucuras interferem
mas nada interfere tanto quanto o que está no coração
nada pode fazer valer mais do que nossa própria vontade
Coragem! Força e esperança para seguir na luta!
O que tinha de acontecer, quer queiram quer não, aconteceu...
Resta agora enxugar as lágrimas e mudar a conduta!
Quem deve ficar com a maçã envenenada?
Eva, branca de neve, bela adormecida... (não importa)
Haja bruxa e serpente para mudar o rumo de tanta vida
!

domingo, 22 de março de 2009

Pretexto

Da mesa de onde estávamos sentados pude notar a presença dela no lugar. Aquele cheiro passasse cem, duzentos anos era ainda bem-vindo ao meu respirar, confesso que cansado, de um quase cinqüentão. Mas era bem-vindo. Claudionor notou meu olhar perdido e foi logo indagando: - Você está em que planeta?
Achei conveniente responder: - no planeta dos impossíveis! Ele não entendeu. Nem eu naquele momento me entendia. Não entendia a vida. Não entendia como era estar a frente do grande amor da minha vida talvez, mesmo tendo construído uma vida ao lado de uma mulher espetacular, sensacional, linda. Mesmo tendo tido dois filhos – um sonho que consegui realizar – mesmo tendo conseguido ser bem sucedido em meus empreendimentos. Sim, sou um homem realizado, mas não sei se posso dizer feliz. E agora isso parece mais claro do que nunca, diante dessa mulher. Tão claro quanto confuso e difícil de entender. Como uma mulher que não vejo há anos consegue me envolver dessa forma? Meu olhar não sabe mentir. Ele se atrapalha e busca alguém a mesas e mesas de distância. Alguém que ainda mexe comigo. Não por beleza, não por perfume, não pelo seu jeito, sua roupa. Não pelo seu corpo uniforme que me remete a emoções ainda tão vivas – brasas – brasas que estão aqui e podem ser acesas a qualquer instante.
O verdadeiro amor nunca morre por completo. Eu tenho certeza disso! O que não sabia, ou ao menos não tinha experimentado ainda é que é possível viver amores paralelos – e isso não é traição – em maiores e em menores escalas. Sem apagar ou deixar de ter aquele amor por determinada pessoa.
Geraldinho, viemos aqui a este restaurante para que afinal? - Uma voz quase rouca penetrou meus pensamentos. Claudionor tinha razão. Eu deveria me concentrar no que era realmente necessário. Embora ele não soubesse ao certo o que me tirasse o foco. Queria apenas que pudéssemos tratar de negócios. Afinal, ele, um homem tão atarefado não tinha tanto tempo assim a perder com um sujeito como eu. Sim, um homem que se percebe de repente doente do coração. E o que importa na vida de um doente do coração? Todas as outras coisas não lhe deveriam ser secundárias? Não! Não na visão de um corretor de imóveis ganancioso que almoça comigo de olho em 5% por cento de tudo o que eu respirar.
Vamos, vamos falar de negócios sim Claudionor! – disse olhando nos olhos dele – que a essa altura já me havia irritado. Um homem que não compreende o amor de outro homem, será mesmo que merece ganhar o meu dinheiro? Será que lhe é sabido que para se fechar um bom negócio com alguém é preciso de algumas qualidades como... paciência, simpatia, elegância, estilo entre outras coisas.
- Pois então, Geraldinho, a área está avaliada em aproximadamente 1 milhão de reais. Seus homens já passaram pelo local. É perfeito para o que você procura, já há um barracão com 400 metros quadrados, mais ou menos o que o senhor procurava e ainda ele é cortada por uma das principais rodovias da cidade. O que facilitará em muito o transporte das mercadorias...
Claudionor continuava a falar... e falava com as mãos e com os olhos, e com a sobrancelha, e fazia desenhos no ar. E eu, bom eu... fitava Eliamara. Sim, estava mais linda do que quando tinha vinte anos. Os cabelos mais curtos. Usava um social fino. Parece que com o passar dos anos passou a ter uma preocupação maior ainda com a aparência. O que gerou de certa forma um equilíbrio de suas versões. Eu, talvez até pela idade, a prefira assim como está. Mas é bem certo que há vinte anos talvez preferisse ela com seus vintes e poucos. Não notei seus costumeiros sorrisos no seu rosto – jugo que deva ser pela companhia não tão agradável do senhor que a acompanha – seria seu marido? Ela estaria tratando de negócios... Como saber! E, é melhor que eu nem sabia. Quanto menos souber de Eliamara a essa altura da vida, melhor será pra mim. Claro, devo fugir! Temos essa tendência de optar pelo mais fácil. Aquilo que nos é colocado a disposição. Sempre parece que estamos tomando a conduta certa. Na verdade, na maioria das vezes, é certa aos olhos do mundo inteiro. E não, quase nunca, certa ao coração. Eu fugi de Eliamara a vida toda. E pergunto: como fugir de algo que está aqui dentro? Não passou!
Claudionor falava pelos cotovelos. Continuava a falar. Tinha uma lábia incrível. Podia dar milhões de qualidades a um lugar, tivesse ou não estado mesmo nele. Mas fosse bom , ou ruim o negócio, não me importava mais, eu estava disposto a fechar um pior negócio com um agente imobiliário que pudesse perder um pouco do seu tempo me ouvindo. Sim, um alguém que percebesse o lado humano que a pessoa tem. Alguém que não nos vissem somente como cifras e possibilidade de grana fácil.
-Pois não me interessa mais a área Claudionor!
-O Senhor só pode estar brincando – debochou o rapaz entornando o copo de água mineral de uma só vez.
-Não, não estou. Retruquei em tom mais sério debruçando os cotovelos sobre a mesa – Tudo o que quero nesse momento é não pensar em negócio. Não nesse tipo.
-Mas vai deixar escapar uma oportunidade dessas?
- Fala por mim, ou fala por você? Quanto é que você quer...
- Assim o senhor me ofende Dr Geraldo.
- E não é o que o senhor me fez desde que nos sentamos aqui?
- Eu fiz o quê? A esta pergunta não tive respostas. Mal sabe Claudionor que a intenção com a qual marquei com ele nesse restaurante, e não em nenhum outro do mundo nada tinha a ver com negócios. Nada tinha a ver com a área que este me oferecia. Tinha a ver com outra área, mais sentimental, interna em mim. Mas a essa, ele não conhece, não vê, não atribui valores.
Nesse instante Eliamara se levantou acompanhada do senhor que a conduziu pelos braços rumo a saída. No caminho olhou em nossa direção. Fez um pequeno sinal com os olhos e nada mais. Ela não sabia... mas naquele pequeno gesto de sua expressão se guardava mais de vinte anos de história.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Funcionamento

Quando criei esse blog fui logo pensando... não vai dar certo de novo... ninguém vai entrar! Ninguém! Bom, e se ninguém entrar? E daí? É claro que o sucesso de um blog está diretamente vinculado ao se número de visitações, comentários... Etc.
Ser bem sucedido, sendo assim, é uma questão de paciência, perseverança, persistência e talvez até milagre! Mas e daí? Não é pessimismo não... foram as experiências anteriores que me levaram a pensar desta forma! Mas não desistir é essencial. “Quem acredita sempre alcança...” já diria Renato Russo e milhares de outras pessoas que sabe-se-la se alcançaram mesmo ou não. O que fica é que eles tinham esperança, acreditavam! E/ou se não tinham, ao menos se venderam bem!
Agora cheguei em um ponto importante: “se vender bem”! Ser um bom publicitário é tão importante para o sucesso de um negócio quanto a perseverança, dedicação, persistência e tudo mais...
Sim! É preciso conquistar a clientela! E estou disposto a isso! Uma vez que não pago nada por este espaço. Uma vez que não me obrigo a nada. Uma vez que não tenho compromisso! Porra! Mas que papo é esse de não ter compromisso...? Se comprometi a mim mesmo e jurei diante do Senhor Orkut que atualizaria este blog todas as quartas e domingos!
Bom, senhor Orkut, disse que atualizaria, não disse todavia que teria conteúdo! Não disse que produziria grandes produções... não disse nada! E se atualizar é simples e puramente atualizar... cá estou eu!
Bom seguindo a receita de sucesso do blog, desenvolvida por ninguém mais ninguém menos que Messias Vilela Valeu Maravilha que, jamais obteve sucesso algum nesses ramos, diga-se de passagem, temos então um breve resumo:
Nunca desistir, Perseverança, Fé, Compromisso e Criatividade!
Este último é o mais fácil de se ter! Notem pela facilidade com que tive em desenvolver um assunto! (risos) Sim, seria muito mais fácil eu estar aqui falando da morte do Clodovil: Clodovil virou purpurina” Seria tão mais fácil criticar os famosos: “Dado Dollabela é preso no Rio”. Mas cairia na monotonia de imitar a todos? A internet está cheia de links com letras grandes e chamativas vendendo estas notícias, e se este blog não decolar, não será pelo pecado da repetitividade. E Ronaldo?! shiiiiii sobre esse NUNCA vou fazer propaganda aqui! Me achou chato? Pode sair, não me vendo barato assim!
Então, dizia sobre o tema do post...
Cheguei a pensar em esperar o resultado do jogo do São Paulo para desenvolver um post maneiro, movido a emoção de um torcedor bem sucedido há mais de duas décadas ( a saber, duas e meia) Dois motivos, no entanto, me impediram de que esperasse o termino da partida:
O primeiro e mais provável: que o jogo termine meia-noite – e como já dito os posts serão as quartas e domingos (e não as quintas e segundas, e não as terças e sextas...) E o segundo motivo e, o motivo que nem quero cogitar, é:
Vai que São Paulo perde!
Teria que aceitar e enfrentar minhas fraquezas. Teria que encarar o real, não faria um post quase inicial pro meu blog com uma derrota do meu time! Não, claro que não! Isso me levaria a acreditar que foi isso que deu azar ao meu blog!
Pois então... o melhor que extraí de mim foi isso! Dizer que não tenho nada a dizer hoje! E que estou aqui cumprindo um acordo que fiz comigo mesmo! Sim me obriguei a escrever. E ao me obrigar, coagido por mim mesmo eu me avisei: vai ficar ruim.
E de fato...

Estou aqui pressionado, mas vamos lá... talvez tenha que ser assim! Talvez até dê certo a vida um dia! Talvez seja esse meu jeito... calmo e tranqüilo de taurino que tenha feito de mim esse sujeito relaxado. Não quero ir contra a influência do planeta Venus, nem nada mais que possa me influenciar! No entanto, se é assim, vamos lá, vamos seguir a receita, vamos tentar mudar o paradigma! Aceito o desafio imposto por mim, eu afinal admito: funciono melhor sob pressão! E vocês funcionam
como?

domingo, 15 de março de 2009

Portabilidade




- Siaaaaa! (minha irmã me chama de Sia) Solta o Bruno!

- Não vê que eu estou chamando pra almoçar!


- Mas não estou segurando ele...

Ele fica na Oi porque gosta
Não porque é obrigado!
(a portabilidade chegou!)