Vulnerável demais a qualquer sorriso, caminho
Caminho como quem caminha bêbado sozinho
Ou como quem ainda, de tão novo, não se pode equilibrar
Apaixono por uma forma de vida que desconheço
Nem sei viver ou contestar
Atormentado com beleza demais o dia todo na mente
Me entrego e me desintegro facilmente
Perante tuas palavras como papel de molho na água
Como chá de saquinho diluindo-se na mágoa
Vulnerável demais, eis minha sentença:
Fazendo contas, colocando as coisas no eixo
Até cruzar com sua presença
E sem querer derrubar o queixo
E esquecer o som de tantas ordens
E desencaminhar a natureza dos próximos metros
Vulnerável demais, como soldado inimigo
Capturado na batalha, sujeito a tortura, a falhas
Vulnerável demais, sou eu neste instante
Andando sobre altos edifícios com vertigem
Com labirintite, deslumbrante
Com os olhos vendados
Vulnerável demais
Como um refém com os braços e pernas atados
Como aposentados vigiados por bandidos
Andando só na Sé, na lapa
Presa fácil, como bola quinze na boca da caçapa
Como em cidade estranha a andar só na rua
Vulnerável a qualquer palavra tua
Vulnerável demais rumo ao buraco que miro
Vulnerável demais a qualquer sorriso... ou tiro!
Caminho como quem caminha bêbado sozinho
Ou como quem ainda, de tão novo, não se pode equilibrar
Apaixono por uma forma de vida que desconheço
Nem sei viver ou contestar
Atormentado com beleza demais o dia todo na mente
Me entrego e me desintegro facilmente
Perante tuas palavras como papel de molho na água
Como chá de saquinho diluindo-se na mágoa
Vulnerável demais, eis minha sentença:
Fazendo contas, colocando as coisas no eixo
Até cruzar com sua presença
E sem querer derrubar o queixo
E esquecer o som de tantas ordens
E desencaminhar a natureza dos próximos metros
Vulnerável demais, como soldado inimigo
Capturado na batalha, sujeito a tortura, a falhas
Vulnerável demais, sou eu neste instante
Andando sobre altos edifícios com vertigem
Com labirintite, deslumbrante
Com os olhos vendados
Vulnerável demais
Como um refém com os braços e pernas atados
Como aposentados vigiados por bandidos
Andando só na Sé, na lapa
Presa fácil, como bola quinze na boca da caçapa
Como em cidade estranha a andar só na rua
Vulnerável a qualquer palavra tua
Vulnerável demais rumo ao buraco que miro
Vulnerável demais a qualquer sorriso... ou tiro!
caraca . que coisa mais linda . me vi frente a um espelho ...
ResponderExcluir"Vulnerável demais, eis minha sentença:
Fazendo contas, colocando as coisas no eixo
Até cruzar com sua presença
E sem querer derrubar o queixo
E esquecer o som de tantas ordens
E desencaminhar a natureza dos próximos metros
Vulnerável demais, como soldado inimigo
Capturado na batalha, sujeito a tortura, a falhas
Vulnerável demais, sou eu neste instante
Andando sobre altos edifícios com vertigem
Com labirintite, deslumbrante
Com os olhos vendados
Vulnerável demais
Como um refém com os braços e pernas atados"
bjux querido ...
;-)
Não preciso nem dizer que,
ResponderExcluireste sem dúvida é o meu favorito né!?
"Apaixono por uma forma de vida que desconheço"
Belissímo
s2
"Prazeroso de se contemplar, de se apreciar; belo, formoso, bonito, vistoso".
ResponderExcluirEssa parte é uma das melhores: "Perante tuas palavras como papel de molho na água
Como chá de saquinho diluindo-se na mágoa"
Não sei tu vai achar eu esdruxulo demais mas esse poema me lembrou akela música do Cristian e Ralf saca?
ResponderExcluir"sensível demais eu sou um alguem que chora
por qualquer lembrança de nós dois"
rs algumas músicas ficam na cabeça.