Com tudo isso que é sempre muito igual
Com meu jeito inerte que não me permite viver um sonho
Com a imensa facilidade que tenho pra desenvolver algumas coisas
E a extrema dificuldade para lidar com outras
Seria melhor que houvesse um mínino de equilíbrio?
Seria melhor que houvesse a medida certa de paz?
A medida certa de amor?
De carinho, de paixão!
Ah... de repente se está no céu um dia
E, no outro dia, é lançado novamente ao chão
E este arrebatamento e essa queda
Esse choque de temperatura, de estado, de... já nem sei
Quase destrói meu corpo
Quase me arrebenta todo
A intensidade desses momentos atravessados como espada
Um dia ainda me pára, um dia ainda pára meu coração
Insatisfeito!
Com essa vida de altos e baixos e certezas curtas demais
E duvidas que duram noites inteiras
Insatisfeito, por não saber se tudo que vivo é felicidade
Porque feliz por completo, cheguei já a conclusão que é utopia
Insatisfeito, diante da injustiça que percebo todos os dias
E dez, mil vezes mais insatisfeito, por saber que apenas percebê-la
É muito, muito pouco!
Insatisfeito, com minha situação amorosa, social, política, religiosa
Cultural, esportiva...
E não me conforta saber que têm pessoas em situação pior
Porque todos nós precisamos mudar!
Insatisfeito também, com o brilho do seu sorriso que se apagou
Com o som da sua voz que se calou
Com o silêncio perturbador ou a imprecisão de tuas respostas
Diante de qualquer pergunta que te faça
Insatisfeito por amar você
E saber que um muro foi construído em frente sua casa
Me privando de algo que me deixava muitíssimo bem
E, aquele jardim bonito que via
Agora, só você pode ver!
Insatisfeito, por temer tanto a solidão e conviver com ela todos os dias
E ter que compartilhar com ela os segredos que ninguém mais no mundo entende
Meu Deus, quem poderia?
Insatisfeito, por nunca ter feito o que sempre queria...
E quando a euforia acaba, meu amor,
Eu caio tão alto, que às vezes penso: não vou mais me levantar!
E, na verdade, não há tristeza, não há alegria sozinha
Elas estão juntas em mim todos os dias
E chegam a transbordar enquanto penso sobre como meu corpo caminha
E, todos os dias, percebo caminhos novos
E sigo pensando que quando encontrar o equilíbrio perfeito...
Mas e até lá? Insatisfeito?!
Com meu jeito inerte que não me permite viver um sonho
Com a imensa facilidade que tenho pra desenvolver algumas coisas
E a extrema dificuldade para lidar com outras
Seria melhor que houvesse um mínino de equilíbrio?
Seria melhor que houvesse a medida certa de paz?
A medida certa de amor?
De carinho, de paixão!
Ah... de repente se está no céu um dia
E, no outro dia, é lançado novamente ao chão
E este arrebatamento e essa queda
Esse choque de temperatura, de estado, de... já nem sei
Quase destrói meu corpo
Quase me arrebenta todo
A intensidade desses momentos atravessados como espada
Um dia ainda me pára, um dia ainda pára meu coração
Insatisfeito!
Com essa vida de altos e baixos e certezas curtas demais
E duvidas que duram noites inteiras
Insatisfeito, por não saber se tudo que vivo é felicidade
Porque feliz por completo, cheguei já a conclusão que é utopia
Insatisfeito, diante da injustiça que percebo todos os dias
E dez, mil vezes mais insatisfeito, por saber que apenas percebê-la
É muito, muito pouco!
Insatisfeito, com minha situação amorosa, social, política, religiosa
Cultural, esportiva...
E não me conforta saber que têm pessoas em situação pior
Porque todos nós precisamos mudar!
Insatisfeito também, com o brilho do seu sorriso que se apagou
Com o som da sua voz que se calou
Com o silêncio perturbador ou a imprecisão de tuas respostas
Diante de qualquer pergunta que te faça
Insatisfeito por amar você
E saber que um muro foi construído em frente sua casa
Me privando de algo que me deixava muitíssimo bem
E, aquele jardim bonito que via
Agora, só você pode ver!
Insatisfeito, por temer tanto a solidão e conviver com ela todos os dias
E ter que compartilhar com ela os segredos que ninguém mais no mundo entende
Meu Deus, quem poderia?
Insatisfeito, por nunca ter feito o que sempre queria...
E quando a euforia acaba, meu amor,
Eu caio tão alto, que às vezes penso: não vou mais me levantar!
E, na verdade, não há tristeza, não há alegria sozinha
Elas estão juntas em mim todos os dias
E chegam a transbordar enquanto penso sobre como meu corpo caminha
E, todos os dias, percebo caminhos novos
E sigo pensando que quando encontrar o equilíbrio perfeito...
Mas e até lá? Insatisfeito?!